Você!
É! Você mesmo!
Que chega sem avisar.
Trazido pelo vento.
Por que faz isso comigo?
Me deixa assim, sem ar.
É só você em mim,
Na minha alma,
No meu pensar.
Me toca e me despe
Com uma força inigualável,
Intocável.
Quando vejo já sou sua.
Não sei onde estou,
Quem sou.
Só sei quem é você.
Mas te perco,
Não te acho.
Para onde foi?
Como entra assim
na minha vida?
A qualquer hora do dia.
Não posso aceitar.
Não posso continuar
Desvivendo a cada momento
Que você me invade.
Não te quero comigo,
Nem em mim.
Chega de tristeza,
Melancolia sem fim.
Saudade sem lembranças.
É melhor assim.
* Rio, novembro de 2005
É! Você mesmo!
Que chega sem avisar.
Trazido pelo vento.
Por que faz isso comigo?
Me deixa assim, sem ar.
É só você em mim,
Na minha alma,
No meu pensar.
Me toca e me despe
Com uma força inigualável,
Intocável.
Quando vejo já sou sua.
Não sei onde estou,
Quem sou.
Só sei quem é você.
Mas te perco,
Não te acho.
Para onde foi?
Como entra assim
na minha vida?
A qualquer hora do dia.
Não posso aceitar.
Não posso continuar
Desvivendo a cada momento
Que você me invade.
Não te quero comigo,
Nem em mim.
Chega de tristeza,
Melancolia sem fim.
Saudade sem lembranças.
É melhor assim.
* Rio, novembro de 2005
Um comentário:
muito boa essa do perfume!!!
nao entende o texto do manuel bandeira...
indica q as pessoas precisam experimentar as coisas...
Acredite na metade das coisas q vc vê, em nada q vc ouve e em nada do que vc pensa.... pensamento budista..meio radical..mas se pensar bem faz sentido...hahah
bj!
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